Autor: Hunter, James C. Editora: Sextante / GMT
Saber
O saber é humano, a sabedoria é divina...
terça-feira, 30 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Como surgiu a CASSEMS
Senador Delcídio, Ciro Rod e Presidente da CASSEMS Ricardo Ayache
A Cassems foi criada
após a reforma administrativa do Estado em 2000, a partir da extinção do órgão
que oferecia assistência à saúde aos servidores públicos estaduais (Previsul).
Depois de um período de intensa discussão, os servidores públicos estaduais
reuniram-se em Assembléia para criar a Caixa de Assistência aos Servidores do
Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems), um novo modelo de assistência à saúde
no Estado.
Como funciona
O plano de saúde Cassems pode ser utilizado
por todos os servidores públicos estaduais do Mato Grosso do Sul. Seus recursos
são oriundos de desconto percentual na folha de pagamento dos servidores
associados acrescidos de uma parcela percentual do Estado dessa mesma folha.
Estrutura
Composta de um quadro
de funcionários estritamente necessários para as funções de administração e de
atendimento que necessita, caixa possui instalações atualmente em 90% dos
municípios do Estado, atendendo as principais necessidades dos usuários.
Desde sua criação a
Cassems se estrutura para estar sempre atualizada e condizente com o mercado
altamente competitivo em que se insere.
Os investimentos em
pessoal e equipamentos modernos, além dos programas e sistemas adotados, e a
realização do Planejamento Estratégico da Cassems, elaborado em consonância com
os critérios de excelência em Gestão permitem o funcionamento eficiente de
todas as suas estruturas.
A Cassems conta com
73 unidades de atendimento em todo o Estado, Rede Credenciada com mais de 2 mil
profissionais de saúde nas áreas de medicina, odontologia, fisioterapia e
terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicologia e nutrição, Rede Própria com 18
Centros Odontológicos, 08 Centros Médicos e 07 Hospitais em Aquidauana,
Dourados, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas
atendendo em sua estrutura, mais de 180 mil vidas em todo o Estado.
Fonte: CASSEMS
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Delcídio e ministro discutem investimentos nos aeroportos de MS
O senador Delcídio do
Amaral(PT/MS), presidente da Comissão Mista do Congresso que analisa a Medida
Provisória 600/2012, foi recebido em
audiência, em Brasília, pelo ministro da
Aviação Civil, Wellington Moreira Franco, com quem discutiu aspectos relacionados
a medida e a modernização dos aeroportos de Mato Grosso do Sul.
A MP 600 define uma
série de regras para aumentar os investimentos públicos em infraestrutura e a
oferta de crédito pelas instituições financeiras oficiais. Uma das providências
é o aumento, para R$ 10 bilhões, dos recursos a serem investidos pela Caixa
Econômica Federal no financiamento de projetos de infraestrutura. Hoje, esse
valor é de R$ 3,8 bilhões. Além disso, a medida concede novo crédito à Caixa,
no valor de R$ 7 bilhões, para atender a demanda por empréstimos e ainda prevê
uma série de mudanças nos investimentos em aeroportos e na aviação civil. Pela
MP, os recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) passam a ter natureza
não apenas contábil, mas também financeira.
Com isso, segundo o
governo, será possível transferir recursos do fundo ao Banco do Brasil, que
ficará responsável pela execução das obras do Programa de Investimentos em
Logística - Aeroportos. O programa prevê a expansão da aviação regional e vai
atender, na primeira etapa, 270 aeroportos
“O ministro me assegurou que serão feitos
investimentos em municípios importantes do nosso estado, para garantir uma
aviação regional competitiva, que atenda as necessidades de Mato Grosso do Sul.
A princípio, os aeroportos beneficiados são de
Corumbá, Bonito, Dourados, Naviraí, Nova Andradina, Três Lagoas, Costa
Rica e Coxim. Com o desenvolvimento econômico e social do nosso estado, precisamos de uma aviação regional forte e
esse programa do governo vem ao encontro dessas necessidades que MS
exige”, disse Delcídio.
De acordo com o senador, em uma avaliação inicial, o Ministério da
Aviação Civil calcula a necessidade de R$200 milhões para serem aplicados nos
aeroportos sul-mato-grossenses.
“Ao longo dos próximos meses, cada aeroporto
será vistoriado por técnicos do governo federal, que verificarão in loco os investimentos necessários para preparar o
licitatório previsto para o segundo
semestre deste ano. Esse é um velho sonho de todos nós, sul-mato-grossenses, e
eu não tenho dúvida nenhuma que o
governo do estado, a bancada estadual, a bancada federal e a equipe da
presidente Dilma Roussef estarão , mais do que nunca, empenhados em conquistar essa vitória”, assegurou Delcídio.
Fonte: Senador
Delcídio do Amaral
quarta-feira, 24 de abril de 2013
John Legend - P.D.A. (We Just Don't Care)
Fonte: Music video by John Legend performing P.D.A. (We Just Don't Care). (C) 2007 Sony BMG Music Entertainment
terça-feira, 23 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
Filme Fomos Heróis - Aspectos de Liderança e Trabalho em Grupo
Fonte: De
Randall Wallace, com Mel
Gibson, produzido por Icon
Entertainment International
quinta-feira, 18 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
As minorias e seus paradigmas - versão I
Às
vezes, as palavras mal empregadas causam grandes discórdias ou quando você se
determina a lutar também passa a ser mal interpretado. Vou te fazer apenas uma
pergunta: Se seu filho sofresse um acidente e passasse a ser um deficiente
físico, como você enxergaria a vida daí para frente? Será que você teria a
mesma felicidade que antes? Sim ou não? Pois é...!!! Imagine agora as pessoas
que antes adoravam sair com ele passassem a lhe abandonar uma a uma? Piorou né...?
Agora imagine que além da tristeza e do abandono, as pessoas passassem a lhe
perseguir? Legal, né...? Pois é...!!! É assim que a maioria dos deficientes
físicos vivem quando se determinam a lutar e a vencer obstáculos. Geralmente os
deficientes físicos não dão uma de coitadinhos, muito pelo contrário, eles lutam
por seu espaço.
Vivemos numa sociedade extremamente preconceituosa e sectária. Agora vamos tirar a figura do deficiente físico e por a figura da mulher, prestem bem a atenção na linha de raciocínio: a mulher quando se determina a lutar por seu espaço sofre pressão às vezes dos pais e irmãos, depois sofre pressão do marido e por último sofre pressão dos filhos. – Ora, ela é mulher dizem as pessoas, tem que cumprir o papel de filha, esposa e mãe. Aí começam as cobranças e perseguições, pois a sociedade lhe deu um papel para cumprir. Pergunto agora: por que as mulheres lutam e sofrem tanto para quebrar esse estigma? Simples: Elas estão lutando contra o preconceito e assim, conseguindo quebrar paradigmas e abandonando as diretrizes que a sociedade lhe deu. Assim é o deficiente físico, a sociedade espera dele um papel de cidadão de segunda classe, ou seja, com apenas o necessário para viver. Quando o deficiente resolve lutar para ter seu lugar ao sol e galgar mais espaço na sociedade, ele passa a incomodar assim como as mulheres que lutam. Essa é a tênue linha que separa o mundo dos deficientes físicos ao mundo das mulheres, ambos são minorias.
Nos dois exemplos observasse algo em comum: os dois grupos sofrem preconceito e até são vítimas de violência. A sociedade bate e massacra até o deficiente ou a mulher enxergar o seu papel e passar a ficar “mais humilde no seu canto”, a sociedade pergunta: Para que uma mulher ou deficiente necessita de tantas conquistas? Não se contentam com pouco? Um emprego ou cargo qualquer não basta? São essas colocações que a sociedade tem que refletir.
Você que é dita pessoa normal, bela e formosa acha que as oportunidades que os deficientes têm são iguaizinhas as suas? Olhe para dentro de você e pense. Será que ao invés de persegui as minorias não seria mais interessante você provar que é tão capaz quanto um deficiente determinado ou uma mulher determinada, ensinando-lhes o caminho das pedras? Pare é pense: Você se sentiria bem se começassem a perseguir seu filho se ele fosse deficiente ou sua filha por ser do gênero feminino?
Quando falamos do nazismo a primeira coisa que vem a mente é a covardia que os judeus sofreram. Nos tempos atuais não é diferente. Você acha justo perseguir minorias, ou seja, deficientes, mulheres, crianças, idosos, negros? Qual a diferença dessas pessoas para os judeus no nazismo? Resposta: nenhuma. Pois todos são bodes expiatórios da sociedade, que para poder existir, ela a sociedade, precisa massacrar quem está em baixo. Para massacrar quem está em baixo, a primeira ferramenta usada é atingir a reputação dessas minorias para justificar o ato covarde da perseguição, pois sem esse método a sociedade repugnaria a atitude. Vejam como funciona: Uma mulher que vai a luta por melhores condições de vida, acaba sempre constrangendo alguém por sua atitude guerreira, então a pessoa “ofendida” pela determinação dessa mulher vai logo procurar adjetivos depreciativos para qualificar essa mulher ou até imputar-lhe um crime que ela não cometeu, pois sem esse subterfúgio suas ações não se justificariam, e aí passam a colocar em cheque a reputação dessa mulher, para lá na frente dizer que perseguiu ou ofendeu porque ela assim o fez por merecer.
Então senhores, fica bem claro que nós minorias não queremos guerras, queremos sim conquistas e um lugar ao sol, nada mais...!!! Um detalhe muito relevante que vocês podem observar, normalmente os deficientes não guardam mágoas ou rancores, são pessoas generosas e de boa índole. Nós aprendemos a deletar o passado. Aprendemos a deixar o passado no passado. Preocupamos-nos sim, com o presente e com o futuro de nossa gente, nossa cidade, nosso estado, nosso país. Para finalizar lutamos por um mundo melhor, mais humano e mais justo. Não a guerra, sim a paz.
Vivemos numa sociedade extremamente preconceituosa e sectária. Agora vamos tirar a figura do deficiente físico e por a figura da mulher, prestem bem a atenção na linha de raciocínio: a mulher quando se determina a lutar por seu espaço sofre pressão às vezes dos pais e irmãos, depois sofre pressão do marido e por último sofre pressão dos filhos. – Ora, ela é mulher dizem as pessoas, tem que cumprir o papel de filha, esposa e mãe. Aí começam as cobranças e perseguições, pois a sociedade lhe deu um papel para cumprir. Pergunto agora: por que as mulheres lutam e sofrem tanto para quebrar esse estigma? Simples: Elas estão lutando contra o preconceito e assim, conseguindo quebrar paradigmas e abandonando as diretrizes que a sociedade lhe deu. Assim é o deficiente físico, a sociedade espera dele um papel de cidadão de segunda classe, ou seja, com apenas o necessário para viver. Quando o deficiente resolve lutar para ter seu lugar ao sol e galgar mais espaço na sociedade, ele passa a incomodar assim como as mulheres que lutam. Essa é a tênue linha que separa o mundo dos deficientes físicos ao mundo das mulheres, ambos são minorias.
Nos dois exemplos observasse algo em comum: os dois grupos sofrem preconceito e até são vítimas de violência. A sociedade bate e massacra até o deficiente ou a mulher enxergar o seu papel e passar a ficar “mais humilde no seu canto”, a sociedade pergunta: Para que uma mulher ou deficiente necessita de tantas conquistas? Não se contentam com pouco? Um emprego ou cargo qualquer não basta? São essas colocações que a sociedade tem que refletir.
Você que é dita pessoa normal, bela e formosa acha que as oportunidades que os deficientes têm são iguaizinhas as suas? Olhe para dentro de você e pense. Será que ao invés de persegui as minorias não seria mais interessante você provar que é tão capaz quanto um deficiente determinado ou uma mulher determinada, ensinando-lhes o caminho das pedras? Pare é pense: Você se sentiria bem se começassem a perseguir seu filho se ele fosse deficiente ou sua filha por ser do gênero feminino?
Quando falamos do nazismo a primeira coisa que vem a mente é a covardia que os judeus sofreram. Nos tempos atuais não é diferente. Você acha justo perseguir minorias, ou seja, deficientes, mulheres, crianças, idosos, negros? Qual a diferença dessas pessoas para os judeus no nazismo? Resposta: nenhuma. Pois todos são bodes expiatórios da sociedade, que para poder existir, ela a sociedade, precisa massacrar quem está em baixo. Para massacrar quem está em baixo, a primeira ferramenta usada é atingir a reputação dessas minorias para justificar o ato covarde da perseguição, pois sem esse método a sociedade repugnaria a atitude. Vejam como funciona: Uma mulher que vai a luta por melhores condições de vida, acaba sempre constrangendo alguém por sua atitude guerreira, então a pessoa “ofendida” pela determinação dessa mulher vai logo procurar adjetivos depreciativos para qualificar essa mulher ou até imputar-lhe um crime que ela não cometeu, pois sem esse subterfúgio suas ações não se justificariam, e aí passam a colocar em cheque a reputação dessa mulher, para lá na frente dizer que perseguiu ou ofendeu porque ela assim o fez por merecer.
Então senhores, fica bem claro que nós minorias não queremos guerras, queremos sim conquistas e um lugar ao sol, nada mais...!!! Um detalhe muito relevante que vocês podem observar, normalmente os deficientes não guardam mágoas ou rancores, são pessoas generosas e de boa índole. Nós aprendemos a deletar o passado. Aprendemos a deixar o passado no passado. Preocupamos-nos sim, com o presente e com o futuro de nossa gente, nossa cidade, nosso estado, nosso país. Para finalizar lutamos por um mundo melhor, mais humano e mais justo. Não a guerra, sim a paz.
Autor:
Ciro Rod
sexta-feira, 12 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
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