Paralisação nas
instituições federais teve início no dia 17 de maio.
Veja a posição das
universidades e dos sindicatos sobre a greve nacional. (Apesar do movimento grevista as Universidades Públicas ainda são as preferidas e as melhores no Brasil - De Ciro Rod)
A greve dos
professores das universidades federais chega nesta terça-feira (5) ao seu 20º
dia longe de um acordo entre o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições
de Ensino Superior (Andes) e o governo federal. A greve começou em 17 de maio,
e atualmente professores de 49 instituições federais de ensino superior estão
sem dar aulas. Estudantes de 19 universidades também entraram em greve para
pedir melhores condições de ensino. Segundo a Andes, a greve afeta mais de 1
milhão de estudantes.
Nesta terça-feira
(5), os professores programaram uma grande marcha na Esplanada dos Ministérios,
em Brasília, para reivindicar maior atenção do governo ao movimento. O ministro
da Educação, Aloizio Mercadante, disse que todos os acordos firmados em 2011
com os professores universitários da rede federal foram cumpridos pelo governo
e, nesse cenário, não vê justificativa para uma greve da categoria neste momento.
A categoria pleiteia
carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios,
variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas
correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$
2.329,35), e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de
trabalho.
Os professores também
reclamam da política de expansão das universidades federais feitas pelo governo
através do programa Reuni. Segundo a Andes, a expansão foi feita às pressas e
provocou a queda das condições de trabalho, com salas lotadas, excesso de
disciplinas e de orientações na graduação e na pós-graduação, ausência de
laboratórios e estrutura para pesquisa e extensão, e de uma política efetiva de
assistência estudantil.
O G1 entrou em
contato com as 49 universidades em greve e com suas respectivas associações de
docentes para saber da posição de cada uma sobre a paralisação. Veja abaixo:
VEJA A POSIÇÃO DA UNIVERSIDADE E DOS PROFESSORES
DAS 49 INSTITUIÇÕES FEDERAIS EM GREVE
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UF
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Instituição
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Posição da universidade
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Posição do sindicato de professores
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AC
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Universidade Federal do Acre
(Ufac)
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Segundo a assessoria de
imprensa da Ufac, 100% dos professores aderiram ao movimento. De acordo com a
instituição, cerca de 8 mil estudantes estão sem aula.
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Segundo a Associação de
Docentes da Ufac (Adufac), 95% dos cerca de 600 professores paralisaram
totalmente as atividades desde 21 de maio. O sindicato reinvindica a
contratação professores efetivos, principalmente no Colégio de Aplicação da
Ufac, melhoria na infra-estrutura de salas de aula, laboratório, museus e da
manutenção dos banheiros, melhores condições de permanência estudantil
(atualmente, apenas 10% dos estudantes recebem bolsa), compra de livros para
a biblioteca.
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AL
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Universidade Federal de Alagoas
(Ufal)
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A universidade está em greve
desde o dia 17 de maio. A Ufal reconhece o movimento dos 1.500 professores. O
Conselho Universitário acatou a decisão de suspensão de todas as atividades
de ensino.
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Segundo a Associação dos
Docentes da Ufal , a greve tem adesão 100% dos docentes. Além das
reinvindicações do sindicato nacional, a associação luta pela não
privatização do Hospital Universitário.
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AM
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Universidade Federal do
Amazonas (Ufam)
|
De acordo a reitoria da Ufam,
mais de 28 mil estudantes foram afetados pela greve (o número inclui os
alunos da capital e dos municípios do interior). A reitora, professora Márcia
Perales, declarou o apoio aos docentes e enfatizou sobre a legitimidade do movimento.
“As reivindicações dos docentes são justas e trarão ganhos a uma categoria
muito importante para o futuro de uma nação”.
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Oficialmente, 100% do corpo
docente da Universidade Federal do Amazonas deveria estar em greve, contudo
há um ou outro professor que fura o movimento, segundo a Associação dos
Docentes da Universidade Federal do Amazonas (Adua). Além das reinvidicações
nacionais, o corpo de docentes e demais funcionários reinvidicam melhorias na
infraestrutura da universidade. Segundo a Adua, a instituição carece de
laboratórios, acervo nas bibliotecas e condições sanitárias basicas.
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AP
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Universidade Federal do Amapá
(Ufap)
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O G1 entrou em contato com a
reitoria da universidade mas ainda não obteve retorno.
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O G1 não conseguiu contato com
o Sindicato dos Docentes da Universidade Federal do Amapá (Sindufap).
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BA
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Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia (UFRB)
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A greve atinge 100 % do corpo
docente. A UFRB possui 7.500 estudantes, que estão sem atividades de ensino.
Existe um consenso na comunidade acadêmica de que os docentes precisam de uma
nova carreira e um novo patamar de salários. "Nós apoiamos integralmente
essas reivindicações dos docentes", diz o reitor Paulo Gabriel Nacif.
"Não temos dúvidas que o Governo Federal concorda que temos a
necessidade de avançar nessa questão para efetivamente consolidarmos o
processo em curso de expansão e interiorização da educação superior
federal."
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Os docentes reclamam de
problema de climatização em alguns centros (salas muito quentes, sem ar
condicionado). Também reivindicam conclusões de obras que atualmente estão
paralisadas, especialmente de laboratórios e do hospital veterinário. Indicam
ainda ausência de hospital para direcionar a demanda dos cursos de Enfermagem
e Nutrição. Por fim, entre os pontos principais, também há a questão da
“falta de local adequado para estágio” – hoje estudantes são dirigidos para
unidades de saúde em Salvador e em Feira de Santana.
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BA/PE
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Universidade do Vale do São
Francisco (Univasf)
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Mais de 95% dos 393
professores aderem ao movimento. A Univasf possui 4.599 alunos matriculados.
A reitoria se diz "sensível à pauta de reivindicações dos docentes,
inclusive, o Conselho Universitário (Conuni), órgão deliberativo e consultivo
máximo da instituição, aprovou moção de apoio às reivindicações dos
professores da Rede Federal de Educação Superior (Ifes)”.
|
Além das reivindicações do
sindicato nacional, os docentes da Univasf reclamam da sobrecarga de trabalho
para coordenadores e subcoordenadores nos cinco campi; acessibilidade –
transporte público não funciona nem para chegar nem para se deslocar dentro
dos campi; maior autonomia na tomada de decisões de cada campus – alega que a
centralização dificulta pequenas soluções dentro de cada unidade; implantação
de posto de atendimento de emergência em cada campus, que atualmente não
existe.
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BA
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Universidade Federal da Bahia
(UFBA)
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A reitoria aguarda a
oficialização da greve dos docentes da UFBA para se pronunciar.
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Nesta terça-feira, os
professores vão fazer um referendo que irá decidir sobre a adesão à greve.
Serão inseridas “mesas coletoras de votos” em parte das unidades da
universidade, pelas quais os docentes filiados ao sindicato oficial irão se
posicionar sobre a declaração de greve aprovada na Assembleia Geral do dia 29
de maio.
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DF
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Universidade de Brasília (UnB)
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A UnB não sabe quantos alunos
foram afetados. O calendário de atividades da graduação foi suspenso na
última semana. Isso significa que, mesmo que um professor esteja em sala de
aula, se um aluno aderir à paralisação e quiser repor aula depois, o
professor vai ter que dar aula de novo. A suspensão do calendário foi uma
decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe).
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Segundo a Associação dos
Docentes da Universidade de Brasília (AdUnB), a adesão é de quase 100%. O
presidente da AdUnB disse que o reitor não recebeu a AdUnB para tratar da
greve. Segundo o professor Ebnezer Maurílio Nogueira da Silva, a reitoria
está "apática" e "não tem dialogado" sobre o assunto. A
reitoria diz que reconhece o movimento dos docentes.
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ES
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Universidade Federal do
Espírito Santo (Ufes)
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Segundo a administração da
Ufes, do total de 1.717 professores, 65% aderiram à greve. A administração
não sabe precisar quantos alunos foram afetados. Em nota, a universidade fiz
que reconhece as reivindicações dos docentes. "A Ufes vem se empenhando
fortemente na sua expansão e fortalecimento, buscando, desta forma, dar
respostas às demandas crescentes da sociedade no que tange à formação de
pessoas e ao desenvolvimento do conhecimento científico, tecnológico e
cultural."
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85% dos professores aderiram à
greve, segundo a Associação dos Docentes da Ufes (Adufes). As principais
reivindicações dos professores são a restruturação do plano de carreira dos
profissionais e a destinação de 10% do PIB para a educação. Eles também pedem
melhorias na estrutura dos campi, tanto no que diz respeito às salas quanto
aos equipamentos.
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GO
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Universidade Federal de Goiás
(UFG)
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A reitoria está na expectativa
do início da greve dos professores. A UFG possui cerca de 30 mil alunos só na
graduação, fora especializações, mestrado, doutorado e educação à distância.
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A Associação dos Docentes da
Universidade Federal de Goiás (Adufg) decidiu, em reunião da diretoria
executiva na manhã desta terça-feira (4) acatar o indicativo de greve para o
dia 15 de junho, deliberado pela Federação de Sindicatos de Professores de instituições
Federais de Ensino Superior (Proifes). A decisão será avaliada em um
plebiscito marcado para o dia 12.
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MA
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Universidade Federal do
Maranhão (UFMA)
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A assessoria de comunicação da
UFMA informou que o posicionamento da entidade sobre reivindicações é o mesmo
do Ministério da Educação (MEC). A universidade não informou quantos alunos
estão afetados pela greve.
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A adesão da UFMA à greve
aconteceu em 14 de maio. Segundo a Associação dos Professores da UFMA, seção
sindical do Andes (Apruma), em todos os campi da UFMA, na capital São Luís,
Imperatriz, Bacabal, Chapadinha, Pinheiro e Codó, os professores paralisaram
as aulas – total ou parcialmente, chegando a um percentual de 90%. Os
docentes pedem reformulação do piso salarial, hoje de R$ 551, inclusão de
gratificações aos vencimentos em caráter irrestituível e melhoria das
condições de trabalho, limitação de no máximo 30 alunos por turma; a
quantidade de 12 horas aulas para contratos de 40 horas; e que as eleições,
na UFMA, sejam realizadas dentro do prazo regimental.
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MG
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Universidade Federal do
Triângulo Mineiro (UFTM)
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A assessoria da UFTM informou
que 65% de professores estão em greve e 50% dos alunos sem aula. Quanto às
reivindicações, a Reitoria está aguardando as negociações da pauta nacional.
No curso de medicina, as turmas, até o sétimo período estão, completamente,
sem aulas. Só os períodos onde os alunos fazem residência, permanecem com
aulas normais.
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De acordo com o representante
do comando de greve da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM),
Bruno Curcino, em média, 70% do corpo docente aderiu à greve. Na instituição
os cursos foram divididos em cinco grupos. Três deles contam com mais de 90%
de adesão dos professores. Outros dois grupos tem 55% de paralisação.
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MG
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Universidade Federal de
Uberlândia (UFU)
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A UFU informou que é favorável
ao movimento e inclusive divulgou uma moção de apoio em maio desse ano:
"O Conselho Universitário da UFU reconhece o estado de greve dos
docentes e dos estudantes. Além disso, é sensível às reivindicações pautadas
e refuta qualquer cerceamento à livre expressão de docentes, técnicos e
discentes."
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De acordo com o representante
do comando de greve da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Aurelino
José Ferreira Filho, 52% do corpo docente aderiu à greve, iniciada no dia 17
de maio e ainda sem previsão de retorno. Hoje, a universidade conta com 1.649
professores ativos. Após a greve dos professores da UFU, os alunos da
instituição também aderiram à paralisação, no dia 25 de maio. Por isso,
aproximadamente 70% dos 22 mil estudantes dos diversos campi da universidade
estão parados, de acordo com o Diretório Central dos Estudantes (DCE).
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MG
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Universidade Federal de Viçosa
(UFV)
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O G1 entrou em contato com a
reitoria da universidade mas não obteve retorno.
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O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da UFV (Aspuv) mas não obteve retorno.
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MG
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Universidade Federal de Lavras
(Ufla)
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O G1 entrou em contato com a
reitoria da universidade mas não obteve retorno.
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O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da Ufla (Adufla) mas não obteve retorno.
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MG
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Universidade Federal de Ouro
Preto (Ufop)
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O G1 entrou em contato com a
reitoria da universidade mas não obteve retorno.
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Segundo o sindicato, 95% dos
professores estão paralisados. A universidade está praticante fechada. Além
das da pauta nacional, a categoria faz reivindicações de infraestrutura, de
vigilância e outras variações. A principal é a reestruturação de carreira porque
querem que haja impacto no reajuste salarial.
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MG
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Universidade Federal de São
João Del Rei (UFSJ)
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Segundo a universidade, os 12
mil estudantes estão sem aulas. A reitoria apoia os direitos dos grevistas e
considera legítimas as reivindicações dos professores.
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O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da UFSJ (Adfunrei) mas não obteve retorno.
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MG
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Universidade Federal dos Vales
do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
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Houve uma reunião do Conselho
Universitário na última sexta-feira e a reitoria apoiou a greve. A Moção de
Apoio à Greve dos professores será entregue nesta segunda-feira (4) ao
Comando Local de Greve. Não há informações sobre número de estudantes atingidos
nem sobre número de docentes em greve.
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O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da UFVJM (Sindfafeid) mas não obteve retorno.
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MG
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Centro Federal de Educação
Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG)
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O G1 entrou em contato com a
direção do Cefet-MG mas não obteve retorno.
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O sindicato segue a
reivindicação nacional, mas tem uma questão particular sobre a transformação
do Cefet-MG em universidade. A paralisação atinge todos os seus 11 campi.
Houve 100% de adesão do corpo docente, em todos os níveis de ensino: técnico,
graduação e pós-graduação.
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MG
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Universidade Federal de Juiz de
Fora (UFJF)
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A reitoria da UFJF afirma que
não vai se pronunciar sobre a greve.
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Segundo a Associação dos
Professores de Ensino Superior de Juiz de Fora (Apesjf), que responde pela
UFJF e pelo IF Sudeste MG, cerca de 85% de professores estão em greve nas
duas instituições. Quanto aos estudantes, em torno de 20 mil alunos estão sem
aula em ambas instituições. Os professores seguem as reivindicações nacionais.
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MG
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Instituto Superior do Sudeste
de Minas Gerais (IF Sudeste MG)
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O G1 entrou em contato com a
direção do instituto mas não obteve retorno.
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MG
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Universidade Federal de Alfenas
(Unifal)
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A reitoria da Unifal diz que
está aguardando e acompanhando a negociação entre o Ministério do
Planejamento e o Comando Nacional da Greve.
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Mais de 90% do Corpo Docente
entrou em greve. A Unifal possui atualmente 367 docentes. Dos 5.535 alunos da
instituição, cerca de 10% continuam tendo atividades curriculares, 90% estão
parados.
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MS
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Universidade Federal de Grandes
Dourados (UFGD)
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A UFGD informa que não é
possível dizer qual qual a porcentagem do corpo docente que entrou em greve
porque mesmo durante a paralisação, os servidores assinam a folha de ponto. A
instituição tem 6 mil alunos.
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O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da UFGD (Adufdourados) mas não obteve retorno.
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MT
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Universidade Federal do Mato
Grosso (UFMAT)
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A greve teve adesão de 100% dos
professores da graduação, afetando 19.385 alunos. “Há a necessidade de
revisão das questões básicas de carreira dos docentes e rediscutir a
progressão de carreiras”, disse o vice-reitor Francisco Dutra.
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De acordo com o membro do
comando local de greve, Antônio Carlos Máximo, o percentual de adesão à greve
é de mais de 90%. Os quatro campi da Universidade Federal de Mato Grosso
(UFMT) estão com as atividades paralisadas.
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PA
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Universidade Federal Rural da
Amazonia (Ufra)
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O G1 entrou em contato com a
direção da Ufra mas não obteve retorno.
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O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da Ufra (Adufra) mas não obteve retorno.
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PA
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Universidade Federal do Pará
(UFPA)
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A greve tem adesão de 80% dos
docentes, e mais de 52 mil alunos estão sem aulas. Segundo a reitoria,
"a UFPA garantirá o funcionamento, o mais normal possível, das
atividades da Instituição".
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Os professores pedem implantação
de políticas de segurança pública na universidade, a liberação do terreno
para construção da Casa do Professor, a regulamentação do transporte coletivo
para professores no interior do estado, e a criação de creche universitária
para a comunidade acadêmica.
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PA
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Universidade Federal do Oeste
do Pará (Ufopa)
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O G1 entrou em contato com a
direção da Ufopa mas não obteve retorno.
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O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da Ufopa (Sindufopa) mas não obteve retorno.
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PB
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Universidade Federal da Paraíba
(UFPB)
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A universidade tem 40 mil
alunos, mas não se sabe exatamente quantos estão sendo afetados pela greve. A
reitoria disse que não se posiciona sobre a greve e que o sindicato discute
diretamente com o Governo Federal.
O Conselho Universitário (Consuni) emitiu uma moção de apoio ao movimento
grevista nas instituições federais de ensino superior do país.
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De acordo com o Sindicato dos
Docentes da Universidade Federal da Paraíba (AdufPB) a adesão está entre 90 e
95% dos professores.
Os professores reclamam do inchaço que a universidade sofreu depois da
implantação do Reuni, uma vez que não havia estrutura suficiente para
suportar a demanda dos novos cursos e alunos.
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PB
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Universidade Federal de Campina
Grande (UFCG)
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O G1 entrou em contato com a
direção da UFCG mas não obteve retorno.
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Segundo o professor Washington
Farias, suplente da diretoria da AdufCG e membro comando de greve, a
universidade aderiu ao Reuni e o projeto de expansão foi desenvolvido sem
sistematização, de modo que o funcionamento dos cursos e campi ficaram
precários. Houve aumento de alunos por turma e, como consequência, sobrecarga
dos professores, além de falta de material de trabalho e salas adequadas.
|
PE
|
Universidade Federal Rural de
Pernambuco (UFRPE)
|
Em nota, o Conselho
Universitário diz que as reivindicações dos servidores docentes e
técnico-administrativos relativas a salários e carreiras são muito
importantes, reconhece a greve dos docentes e manifesta-se pela necessidade
de diálogo e negociação efetiva entre o Governo Federal e as representações
sindicais.
|
A associação dos docentes
(Aduferpe) não tem um levantamento da adesão dos professores à greve. A
universidade tem 33.408 estudantes.
|
PE
|
Universidade Federal
Rural de Pernambuco (UFRPE)
|
A universidade tem 15 mil
alunos e mil professores.A reitoria afirma que reconhece e apoia as
reivindicações dos professores. A UFRPE afirma ainda que, em momento
posterior, serão tomadas todas as providências para sanar problemas que
possam vir a acontecer como consequências da greve.
|
Segundo o sindicato, 95% dos
professores adeririam à greve. A categoria afirma que tem laboratório
desmantelado, prédio novo que não pode ser ocupado porque está rachado. Prédio
de matemática em que construíram fosso de elevador e não cabe o elevador. E a
biblioteca do campus de Garanhuns terá que ser demolida antes de ser
inaugurada por causa da infiltração.
|
PE
|
Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE)
|
O Conselho Universitário
reconhece a greve dos docentes e manifesta-se pela necessidade de diálogo e
negociação efetiva entre o Governo Federal e as representações sindicais. A
universidade tem 33.408 estudantes.
|
O sindicato de professores não
informa quantos docentes aderiram à greve. O comando local planeja ir aos
departamentos nos próximos dias conscientizar professores que ainda não
aderiram ao movimento.
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PI
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Universidade Federal do Piauí
(UFPI)
|
Aulas na graduação estão
parcialmente paradas, mas as aulas do ensino a distância e da pós-graduação
seguem normalmente. A universidade não sabe a porcentagem de adesão à greve
porque não há ponto para professores. São mais de 20 mil alunos.
|
A greve conta com 90% de adesão
dos professores, segundo o presidente da Associação dos Docentes da
Universidade Federal do Piauí (Adufpi), Mario Angelo de Meneses Sousa. Além
da pauta nacional, eles reivindicam melhores condições de trabalho.
|
PI
|
Instituto Federal do Piaui
(IFPI)
|
De acordo com o pró-reitor de
ensino, Paulo Henrique Lima, o instituto tem 14 mil alunos e cerca de 700
professores em 11 campi. Quatro deles estão funcionando em 100%, diz ele.
Outros cinco tiveram mais da metade das atividades paralisadas pelos
professores.
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95% dos professores dos sete
campi em greve, segundo o presidente do Sindicato dos Docentes do IFPI
(Sindifpi), Marconis Fernandes Lima. Além da pauta nacional, reivindicam
melhores condições de trabalho e democratização da gestão.
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PR
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Universidade Federal do Paraná
(UFPR)
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Segundo a UFPR, 20 mil
estudantes estão sendo prejudicados com a greve. A universidade analisa a
questão do limite das horas-aula e diz que a média é de nove horas-aula por
professor. Para tentar resolver este e também os problemas de infraestrutura,
a UFPR montou uma comissão que vai rever todo o Regimento Interno. O Conselho
Universitário aprovou um manifesto a favor das solicitações da categoria já
na paralisação de 2011.
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De acordo com a Associação dos
Professores da Universidade Federal do Paraná, 80% dos docentes aderiram à
mobilização. Além da pauta nacional, os professores também reivindicam limite
de 12 horas-aula para os professores que possuem dedicação exclusiva, com 40
horas semanais. Isso, de acordo com a APUFPR, para garantir os trabalhos na área
de extensão e pesquisa.
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PR
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Universidade Tecnológica
Federal do Paraná (UTFPR)
|
De acordo com a assessoria de
comunicação da UTFPR, quase 100% dos professores estão em greve. Os 9,5 mil
alunos da instituição são afetados pela paralisação.
|
Entre as reivindicações estão a
contratação de mais professores efetivos com a abertura de novas vagas para
docentes, considerando a expansão da universidade e a atual sobrecarga de
trabalho; limite máximo de 12 horas por semana (para docentes com dedicação
exclusiva e com regime de trabalho de 40h) e 10 horas (para professores com
regime de trabalho de 20h) e de 16 horas a 18 horas para professores
substitutos.
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PR
|
Universidade de Integração
Latino-Americana (Unila)
|
Estimativa é de que 90% dos
professores estão em greve. As aulas nos laboratórios continuam e o curso
completo de ciências biológicas não teve as atividades paralisadas. A Unila
tem 1,2 mil alunos e a estimativa é que também 90% deles estejam sendo
afetados com a greve.
|
De acordo com a presidente da
Associação de docentes da Unila (Adunila), Gisele Ricobon, a categoria pede a
institucionalização da universidade, de um regimento interno, a
descentralização administrativa e infraestrutura para avaliação dos alunos,
já que a universidade é recente. Eles pedem também a avaliação do plano de
carreiras dos professores.
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RJ
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Universidade Federal Rural do
Rio de Janeiro (UFRRJ)
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O G1 entrou em contato com a
reitoria da UFFRJ mas não obteve retorno.
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Os professores da Universidade
Federal do Rio de Janeiro deliberaram em assembleia pela interrupção das
atividades por tempo indeterminado. A greve começou no dia 22 de maio.
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RJ
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Universidade Federal do Estado
do Rio de Janeiro (Unirio)
|
A greve na Unirio começou no
dia 17. A reitoria não tem informações sobre a adesão à greve.
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O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da Unirio mas não obteve retorno.
|
RJ
|
Universidade Federal Fluminense
(UFF)
|
O Conselho Universitário da UFF
decidiu apoiar a greve e aprovou a indicação de suspensão do calendário
acadêmico-escolar, em assembléia realizada no último dia 30. Com isso,
atividades acadêmicas realizadas a partir da efetivação da suspensão não
serão reconhecidas pela instituição.
|
O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da UFF mas não obteve retorno
|
RJ
|
Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ)
|
A reitoria da UFRJ não tem um
número atual da adesão à greve. Há duas semanas, no início da greve, a adesão
de professores era de 40%. A reitoria ainda vai esperar uma avaliação do
quanto a universidade foi afetada e aguarda para ver como será a adesão do
corpo administrativo, que entra em greve nesta terça-feira (5).
|
Os professores querem melhores
condições de trabalho após a expansão das universidades federais. Segundo a
Adufrj, o aumento de vagas para alunos não foi acompanhado pelo aumento do
número de docentes, o que causou uma sobrecarga aos professores. Na Faculdade
de Direitotem professores dando aulas para 120 alunos em uma sala.
|
RN
|
Universidade Federal do
Semi-Árido (Ufersa)
|
A greve atinge 100% dos
docentes. São quase 6 mil alunos sem aulas. O reitor renunciou no dia 31 para
disputar eleições municipais. Um vice-reitor assumiu interinamente até
agosto.
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Segundo a associação de
professores, não há aulas nos campi de Angicos, Mossoró, Pau dos Ferros e
Caraúbas.Os professores reclamam da falta de laboratórios e de docentes do
quadro permanente.
|
RO
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Universidade Federal de
Rondônia (Unir)
|
A Unir está com 90% dos
professores parados. Hoje a universidade conta com 647 docentes. A
paralisação atinge todo o estado. A reitoria se mostra solidária ao movimento
dos docentes.
|
A associação de docentes da
Unir diz que a categoria pleiteia melhores condições de trabalho, plano de
cargos e carreira, e melhorias na infraestrutura da universidade.
|
RR
|
Universidade Federal de Roraima
(UFRR)
|
A instituição afirmou que não
irá se pronunciar sobre a greve.
|
O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da UFRR mas não obteve retorno.
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RS
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Universidade Federal do Rio
Grande (FURG)
|
A greve atinge 85% dos
professores. Servidores e alunos também estão em greve. A reitoria reconhece
o movimento. Cerca de 10 mil estudantes estão sem aulas.
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Os professores reclamam da
infraestruitura precária da universidade, que quase duplicou o número de
alunos, nos últimos anos, mas não houve contratações de professores e
funcionários no mesmo ritmo. A biblioteca é insuficiente para atender a
demanda dos alunos.
|
RS
|
Universidade Federal de Santa
Maria (UFSM)
|
Quase 27 mil alunos estão sem
aulas. Dirigentes da UFSM reconhecem como justas as reivindicações de
professores e de servidores, e se comprometem a fazer gestão junto à Andifes,
Ministério da Educação e segmentos políticos gaúchos.
|
A paralisação chega a 40% dos
docengtes. Nas unidades da UFSM em Frederico Westphalen e Palmeiras das
Missões a paralisação é de 100% dos professores. Na unidade de Santa Maria, a
principal, a paralisação é parcial. O sindicato reclama das instalações da
faculdade, como a falta de laboratórios e a dificuldade no pagamento do
auxílio transporte para professores que trabalham em outros municípios.
|
RS
|
Universidade Federal do Pampa
(Unipampa)
|
Professores dos 10 campi da
Unipcampa aderiram à greve. Segundo a reitoria, 90% das atividades estão
paradas, afetando 9,7 mil alunos.
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Segundo o sindicato, está sendo
elaborada uma pauta de reinvindicações que será discutida em assembléia e
entregue ao reitor da universidade.
|
SE
|
Universidade Federal do Sergipe
(UFS)
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Segundo o reitor da UFS, Josué
Modesto dos Passos Subrinho, todos os 106 cursos de graduação estão sem aula,
mas os projetos de pesquisa funcionam normalmente. Estão sem aulas 23 mil
alunos dos cursos de graduação.
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A Associação dos Docentes da
Universidade Federal de Sergipe (Adufs) diz que adesão é de 90%. No dia 12
haverá uma assembleia para discutir as reivindicações dos professores.
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SP
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Universidade Federal de São
Paulo (Unifesp)
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Segundo a reitoria, a greve
atinge 100% dos docentes dos 6 campi da Unifesp (Baixada Santista, Diadema,
Guarulhos, Osasco, São José dos Campos e São Paulo. Todos os alunos foram
afetados.
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o Comando Local de Greve
calcula entre 70 e 80% a adesão. Estudantes de 5 dos 6 campi da Unifesp
também deflagraram greve. Os professores pedem valorização da carreira
docente, maior financiamento para educação e políticas de acesso a
permanência estudanti.
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TO
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Universidade Federal do
Tocantins (UFT)
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A reitoria reconhece a greve
que atinge quase todo o quadro docente. A UFT tem 904 professores e 15.062
alunos. Alunos entraram em greve pedindo o cancelamento do calendário
acadêmico.
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O G1 entrou em contato com a
associação dos professores da UFT mas não obteve retorno
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