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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Especialistas debatem inclusão de pessoas com deficiência nos institutos federais de educação


RIO - A inclusão de pessoas com deficiência no dia a dia dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia foi a tônica do simpósio ocorrido nesta quinta-feira (26) em Brasília. De acordo com o coordenador de educação profissional inclusiva do Ministério da Educação (MEC), Franclin Nascimento, o objetivo do debate foi desmistificar o assunto e apresentar o que está sendo feito na área.

Christine Magalhães, colaboradora do Instituto Federal de Minas Gerais, defendeu que as escolas devem sofrer uma adaptação para possibilitar o desenvolvimento do aluno.

A professora Raquel Vidigal, do Instituto Federal Sudeste de Minas, afirmou não existir receita pronta para a inclusão. Segundo ela, professores e funcionários precisam primeiro conhecer o aluno, para depois adaptar o conteúdo e fazer atividades diversificadas.

Conceito

Scheilla Abbud, colaboradora do Instituto Federal do Pará, explicou os conceitos de deficiências visuais e auditivas. De acordo com ela, a deficiência visual se refere a uma situação irreversível ou à redução da resposta visual. Citou o sistema de braille como recurso a ser utilizado.

Ainda segundo Scheilla, o deficiente auditivo ou o surdo é aquele estudante que tem redução ou ausência da capacidade de ouvir sons. Para o professor Gustavo Estevão, do Instituto Federal de Pernambuco, a diferença não deve ser um motivo de rejeição, mas de respeito e inclusão.

Até o mês de novembro, gestores e estudiosos da educação profissional se reunirão na última quinta-feira de cada mês, em Brasília, para debater temas pertinentes à gestão e modelo pedagógico dos institutos federais.

Fonte: http://oglobo.globo.com

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